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UNIFICAÇÃO

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MOVIMENTO ESPÍRITA

 

            O Movimento de Unificação do Espiritismo no Brasil teve origem com a assinatura do Pacto Áureo em 5 de outubro de 1949 na sede da Federação Espírita Brasileira (então, situada no Rio de Janeiro).

            O documento trazia as assinaturas de cada representante das entidades federativas espíritas estaduais propondo a unificação do movimento espírita em território brasileiro, maior diálogo e ações entre as regionais, além de conferir à FEB legitimidade como órgão unificador por meio do Conselho Federativo Nacional (CFN).

            Dessa forma, cada estado possui sua federativa espírita com atribuição de organizar e representar as regiões que, por sua vez, congregam representações do movimento espírita nas cidades e municípios.

            Em Minas Gerais, a União Espírita Mineira (UEM) por meio do COFEMG (Conselho Federativo Espírita de Minas Gerais) se incumbe de organizar e representar o movimento espírita no estado. No total, são 12 regiões divididas, cada uma delas denominada Conselho Regional Espírita (CRE).

            Os CRE, por sua vez, são formados pelas Alianças Municipais Espíritas (AME), que são formadas nos municípios onde existam, pelo menos, dois Centros Espíritas. Caso haja apenas um Centro no município e outro na cidade vizinha, ambos também podem formar uma AME.

            Dentro de uma mesma cidade, os Centros Espíritas podem constituir um Conselho Espírita Municipal (CEM) que, entre suas atribuições, está a de eleger as AME.

            Porém, ao considerarmos toda a Organização Federativa Estadual, a célula fundamental do Movimento Espírita em qualquer parte de Minas Gerais e do Brasil é o CENTRO (ou CASA) ESPÍRITA. Cada uma com suas particularidades, histórias, valores, culturas e programas de trabalho e evangelização.

            O Centro Espírita, por mais distante, está ligado à Federação Espírita Brasileira, através da União Espírita Mineira, por seus órgãos unificadores acima mencionados.

(Transcrito do site da UEM - União Espírita Mineira)

          O Serviço de Unificação dos Espíritas, pela sua natureza, situa-se na área da ADMINISTRAÇÃO ESPÍRITA DOS “INTERESSES EVANGÉLICOS”, na feliz expressão de Chico Xavier, em uma de suas cartas a Wantuil de Freitas e constante do livro de Suely Caldas “Testemunhos de Chico Xavier”.

          Tal administração não significa, todavia, “CHEFIA HUMANA”, pois o Espiritismo não tem chefes encarnados, formando uma “CASTA” elitista, com pretensões de COMANDO, sendo respeitados os companheiros pela sua AUTORIDADE MORAL, ESPIRITUAL, pelo constante SERVIÇO NO BEM, pelo trabalho DESINTERESSADO, pelo cumprimento dos deveres (Jarbas Leone Varanda).

Pacto Áureo 05/10/1949 - III Congresso Espírita Mineiro - 1958


       

O esquema federativo pelo qual se rege o Movimento de Unificação do Espiritismo, nascido com o Pacto Áureo assinado no Rio de Janeiro em 05/10/49, tem em seu ápice a Federação Espírita Brasileira. O órgão unificador da FEB é o Conselho Federativo Nacional, constituído das entidades federativas estaduais. Minas Gerais está dividida em regiões, havendo em cada uma delas um Conselho Regional Espírita (CRE). Os CRE são formados pelas Alianças Municipais Espíritas (AME). As AMEs são formadas nos municípios onde existam pelo menos dois Centros Espíritas. Se houver um Centro num município e um em outro próximo, ambos podem formar uma AME. Os CEM são formados pelos Centros Espíritas do Município. As AMEs são eleitas pelos Conselhos Espíritas Municipais. 

 

Os CREs formam o Conselho Federativo Espírita de Minas Gerais (COFEMG), órgão unificador da União Espírita Mineira. A célula fundamental do Movimento de Unificação é o Centro Espírita. O Centro Espírita, por mais distante, está ligado à Federação Espírita Brasileira através da União Espírita Mineira por seus órgãos unificadores acima mencionados.

(Transcrito do site da UEM - União Espírita Mineira)

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